segunda-feira, 10 de outubro de 2011
My love...
quarta-feira, 11 de maio de 2011
I miss you...
segunda-feira, 25 de abril de 2011
The air that I breathe...
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Be Happy
terça-feira, 19 de abril de 2011
My boo...
Olá pequena bailarina da caixinha de música.
Ouvi dizer que você está bem, que encontrou amigos que te levaram para onde queria ir.
Às vezes gostaria de saber se você lembra de mim com carinho, pois eu lembro de você. Todos os dias.
Ouvi dizer que não é mais tão frágil o quanto costumava ser.
É um erro meu te tratar como a frágil bailarina da caixinha de música.
Você não tem noção do quanto me apontam aqui, eles dizem que você mudou, notaram pelo seu sumiço, disseram que hoje você é forte, auto-suficiente e de bailarina da caixinha de música virou a Miss Independente.
Eu notei que você sumiu, que não me procura mais, que se afastou de tudo que recorda a mim, mas eu queria saber se você ainda escuta aquela música, se você sente aquela música tocar, aquela música que te inspirava a dar grandes saltos, no qual eu apenas observava.
Você pode ter se tornado uma mulher, uma grande mulher, mas, ainda continuará sendo a bailarina da caixinha de música, na qual eu jamais deixaria na mão de alguém que deixasse cair e quebrar.
Mas se por acaso você se doar e cair e quebrar, eu catarei cada pedaço da caixa e montarei novamente para que você possa voltar para sua arte e eu estaria ali do lado, cuidando para que você não caia. Cuidando para que novamente você não se doe sem ter alguém pra cuidar.
Insano
Eu nunca conheci ninguém tão insano quanto ela, tão louca, louca porque vivia diferente de qualquer louco que já se viu.
Insana, porque gostava de errar para o seu próprio sorriso, um pouco egoísta, mas muito satisfatório.
Completamente louca por não achar o que diz ser errado, errado; exceto matar e roubar.
Quem nunca foi louco pelo menos uma vez na vida que atire a primeira pedra, ela, já quis gritar no ouvido de um surdo, o mais alto que pudesse, nas esperança que ele fosse dizer “Pare”.
É assim, bem louca que ela continuará a viver os próximos 10 anos de vida e que Deus a proteja do mal.
Simplesmente insana porque acha que dois homens barbudos podem se amar, ou duas mulheres de salto alto e vestido podem transar.
Completamente louca por gostar do nu e cru, por não ter medo de arriscar, por querer sair da gaiola e voar, quanto mais longe, melhor.
Insana por simplesmente achar todos no mundo belo, por querer a felicidade alheia, por não gostar de gente que estraga o prazer dos outros, até porque, você apagaria o cigarro de maconha de alguém? Ela não.
Insana por odiar alguém que ama, e amar alguém que odeia.
Ela atravessaria uma fronteira sem olhar pra trás com essa alma de artista, por isso jamais julgaria Jenny Schester mesmo não gostando de suas atitudes, tão profunda em uma arte obscura quanto ela em suas loucuras.
Ela tem medo de pessoas que tem medo de morrer sozinho, afinal, por qual motivo alguém morreria sozinho?
Insanidade, é loucura alguém não amar a pessoa pela qual transou? O certo é amar, chorar e viver por ela?
Porque alguém não pode ser simplesmente feliz consigo mesmo?
O ser humano precisa somente do corpo, somente do beijo, de toque e m ais nada, sentimentos apenas atrapalham.
Insanidade é ver pessoas brigando mais do que sorrindo, é beber pra perder os sentidos, é fumar por estilo.
Insanidade é não entender que dois barbudos e duas mulheres de vestido podem querer se amar de suas maneiras.
Insanidade é não se aproximar do seu maior inimigo.
Ela sobriamente insana, não quer agradar ninguém que não compactue consigo. Se você não gosta meu amigo: As portas do inferno estarão sempre abertas.
Ela é obrigada a conviver com gente egoísta, metida, preconceituosa, intolerante e hipócrita.
O que faz pensar que é a insanidade dela que incomoda?